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Primeira-dama são-tomense anseia pela vista da rainha

de Espanha a São Tomé e Príncipe

Vitrina, 21.06.2025 – A primeira-dama de São Tomé e Príncipe, Fátima Vila Nova manifestou o deseja de receber um dia em São Tomé e Príncipe a rainha Letizia de Espanha. “Admiro a rainha Letizia, oxalá venha um dia visitar o meu país”, disse a primeira-dama numa extensa entrevista concedida ao diário espanhol

`La Contra´, publicada esta semana. Maria de Fátima Vila Nova foi condecorada em finais de maio com a medalha de Grande Cruz de Mérito. Fonte da Presidência da República, disse ao Vitrina que a condecoração foi atribuída a esposa do Chefe de Estado pelo Instituto Humanitário de Espanha pelos trabalhos sociais desenvolvidos no seu país e também devido a "grandes colaborações em diversos eventos de carácter social a nível do continente".

Na entrevista Fátima Vila Nova começa por explicar a localização geográfica do seu país, ainda um pouco desconhecido por certas regiões da Europa, destaca que o país foi colonia de Portugal, aborda o regime político do arquipélago, incluindo o número de habitantes. “Lutamos cada dia para ampliarmos as liberdades democráticas em primeiro lugar, liberdade de expressão e obter mais cobertura social, e humildemente, sabemos que necessitamos de apoios”, disse Fátima Vila Nova a ‘La Contra’.

A esposa do presidente da república elogiou as relações com o Reino de Espanha que considerou de “um exemplo”. “Adoramos a Espanha, é um exemplo constante para nós e por isso aproveito para comunicar a partir daqui o meu grande sonho: receber a rainha Letizia. Admiro-a bastante como mulher valente, grande jornalista antes de ser rainha e desempenha um bom trabalho como rainha e mãe”, disse.

A primeira-dama disse a ´La Contra´ que a condecoração que recebeu do Instituto Humanitário de Espanha enquadra-se no âmbito do seu trabalho para “impulsionar a melhoria de vida das jovens mulheres rurais do meu país. Coordeno campanhas para ensinar costura e informática, precisamos de mais máquinas de costura e de computadores”. Considerou as doenças mentais como a mais preocupante no seu país, sublinhando que “muitos jovens querem tudo demasiado rápido” e muitos acabam “por se frustrar”.

Defendeu o diálogo na política e maior investimento na educação, concluindo que “só uma boa educação leva uma sociedade a respeitar-se a si mesma e a ganhar respeito.

MB/Vitrina

 

 

 

 

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