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Direção-geral do ambiente capacita deputados

e quadros técnicos do parlamento

Vitrina, 15,06.2025 - Cerca de 20 dos 55 deputados e alguns quadros técnicos da Assembleia Nacional participaram quinta-feira 12, numa ação de capacitação promovida pela Direção geral do Ambiente e Ação Climática sobre a gestão dos produtos químicos e resíduos perigosos. Uma capacitação organizada para fortalecer o conhecimento técnico dos parlamentares sobre estes resíduos.

O segundo vice-presidente da Assembleia Nacional, Arlindo Barbosa manifestou-se constrangido com a fraca participação dos parlamentares numa capacitação que reconheceu como “de grande importância, dada a relevância do parlamento na aprovação e na legislação ambiental e no acompanhamento da sua implementação”.

A capacitação dos deputados e quadros técnicos do parlamento são-tomense insere-se num ciclo de formação promovido pela direção geral do ambiente e ação climática que já abrangeu outras instituições, incluindo magistrados judiciais.

Nós estamos a aproveitar esta semana para sensibilizar, informar, comunicar e capacitar a diferentes níveis sobre a problemática dos resíduos e produtos químicos a nível nacional”, explicou Diretora-geral Ambiente e Ação Climática. Por isso, a importância desta capacitação aos parlamentares que têm papel fundamental na aprovação das legislações em matéria do ambiente e ratificação das convenções internacionais.

“Estamos a trazer esta problemática para que todos, conjuntamente, possamos encontrar alternativas adaptadas a nossa realidade para que o país venha a estar livre de plásticos e das substâncias nocivas e desenvolver alternativas de gestão e tratamento e destino final destes resíduos”, explicou Sulisa Quaresma. São Tomé e Príncipe tem uma Lei de Base do Ambiente que vigora há mais de 20 anos e a Direção geral do ambiente está a trabalha na sua atualização.

“A problemática do lixo, que é nacional, não é feita de forma adequada, os resíduos vão parar à lixeira, em terrenos baldios (…) sabemos que a consequência das lixeiras espalhadas trazem não só para o ambiente, como também para a saúde pública”, alertou a diretora-geral do ambiente e ação climática.

A direção geral do ambiente e ação climática lamenta que vários projetos executados com financiamento externo sobre gestão do lixo não tenham tido êxito, considera que doravante esses projetos sejam executados em coordenação com o governo..

MB/Vitrina

 

 

 

 

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